sábado, 18 de junho de 2011

Acho que gosto de você

Pouco a pouco e no acaso
Apenas um toque no espaço
Um hiato sem graça
Um disfarce uma desgraça
Um sangramento que não estanca
Um sonho de criança
O meu passo não está na dança
A minha linha é curvelinea
Pouco a pouco aprendo a aprender
Aprendo a me prender
Me sinto mais livre e mais leve
Será que é verdade que cai no que sempre achei não existir?
Acredito no que nunca acreditei
Já nem sei o que fazer
Mas eu acho que gosto de você
Me perdendo em meus disfarces
Quero mostrar a minha face a você
Eu que achei que não amava, agora tô louco em você
Você esquentou minha frieza
Tenho um desejo louco, um sentimento profundo
De gritar ao mundo:
Acho que amo você!

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